terça-feira, 14 de dezembro de 2010

'Michael' chega com sucessora caminho

A onda negativa que se gerou em torno do "novo" álbum de Michael Jackson ainda não foi rebatida pelos fãs. Michael chegou ontem ao mercado europeu - hoje é a vez das lojas norte-americanas - mas o interesse dos admiradores do artista parece estar mais centrado nas teorias da conspiração em torno da sua morte do que propriamente no material inédito que a Sony reuniu no disco.

De resto, Michael foi posto à venda numa altura em que já é um dado adquirido que um sucessor irá ver a luz do dia num futuro próximo. Isso mesmo foi garantido por Teddy Riley, um dos produtores de Michael. "Estou ansioso para trabalhar no próximo. Nós não vamos fazer nada que seja desonesto e tudo o que se ouvir será a voz dele", explicou, sem dar importância às acusações sobre a autenticidade do álbum. "Ninguém, jamais, conseguiria copiar o Michael. Não se trata de dinheiro, trata-se de ter a certeza de que tudo está correcto", sublinhou o músico à BBC.

No entanto, o próprio Teddy Riley reconheceu que as gravações de voz que o artista deixou se encontravam longe da perfeição. "Foi necessário processar mais a voz, e é por isso que as pessoas questionam a veracidade das gravações", disse à Reuters. " O que fizemos foi usar a tecnologia Melodyne para colocá-la na afinação certa (...) Elevámos o tom da voz, e é por isso que alguns dos vibratos soam um pouco desafinados . Pedimos desculpa por isso, mas o que se ouve ainda é o verdadeiro Michael Jackson", explicou ainda com mais detalhe.

Enquanto isso, os fãs brasileiros acorreram à apresentação de um livro escrito pelo pai, em Florianópolis. Joe Jackson revelou que o filho lhe garantiu que iria morrer, duas semanas antes de perder a vida.

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Saraiva