A notícia foi revelada pela CNN, que entrevistou o chefe de segurança de Michael Jackson, Mike La Perruque, que supervisionava todos os seus encontros profissionais.
“Quando percebia que ele tinha desmaiado, interrompia as reuniões e ia buscá-lo”, revela La Perruque. “Levava-o para o quarto, tirava-lhe os sapatos, deitava-o na cama e ficava ali durante umas horas, a certificar-me de que ele estava a respirar.”
La Perruque disse ainda que o cantor norte-americano, que morreu devido a uma dose fatal de propofol, tinha noção de que estava dependente das drogas prescritas pelos seus médicos e que tentou várias vezes livrar-se do vício.
“Ele esforçava-se muito para se livrar das drogas”, conta. “Assisti a várias tentativas que fez, com a ajuda dos seus médicos.”
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