quarta-feira, 30 de novembro de 2011

THRILLER 29 ANOS !!!!

Remédio não tem culpa na morte de Michael Jackson

Julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson

O anestésico propofol foi introduzido em 1977. Aplicada por via intravenosa, a substância “apaga” o paciente quase instantaneamente. Como é preparado como uma emulsão branca, nos Estados Unidos ficou conhecido como “leite da amnésia”. Por essa razão, Michael Jackson, que morreu devido a uma overdose de propofol, referia-se a ele como “meu leite”.

A dose fatal teria sido administrada pelo dr. Conrad Murray, que acabou levado a júri popular sob a acusação de assassinato.

É difícil imaginar por que alguém faria uso “recreativo” de propofol. Como outras drogas sedativo-hipnóticas, o líquido produz depressão e redução do metabolismo do cérebro. Isso faz com que o corpo do paciente muitas vezes “se esqueça” de respirar.

Ou seja: seu uso deve acontecer somente em ambiente hospitalar, como orientado por todas as associações médicas do mundo. Segundo Murray, Jackson sofria de insônia crônica e usava o medicamento para dormir.

O especialista em toxicologia Omar Manejwala, diretor da Fundação Hazelden, referência no tratamento de dependentes químicos nos EUA, avaliou dependentes de propofol e concluiu que a substância tem grande poder viciante. Na mesma velocidade com que atinge seu pico de concentração no sangue, ele desaparece – o que deixa aberta a porta para o círculo vicioso “doses cada vez maiores em intervalos cada vez menores”.

Alguns se tornam adictos pela sensação de euforia que experimentam ao emergir de sedação com propofol, que tem como efeito colateral a desinibição sexual. A sexualidade de Jackson sempre foi alvo de polêmicas. Se interessava-se por tal efeito, jamais saberemos.

Não estou aqui dizendo que o remédio é ruim. Devidamente utilizado, o propofol é ótimo. Infelizmente, reportagens realizadas nos Estados Unidos mostraram que pacientes, assustados com o desfecho da vida de Jackson, não querem que seus médicos usem propofol nas cirurgias. Uma bobagem.

Murray alega que o próprio Jackson aplicou a dose letal. Por ser uma droga ultrarrápida, a autoaplicação somente é viável com a utilização de um equipamento de dosagem automatizada. De qualquer forma, minha opinião é que, se o medicamento estava ali, alguém o prescreveu. Assim como alguém vendeu uma medicação de uso exclusivamente hospitalar. E esse alguém precisa ir para a cadeia.

Sergio Timerman já dançou muito ao som de Beat It. Ele dirige a Escola de Ciências da Saúde e Medicina na Universidade Anhembi Morumbi

"Espero que ele seja assombrado pelo que fez", diz irmão sobre Conrad Murray



Jermaine Jackson fez um longo desabafo ao "The Sun" desta quarta-feira (30) sobre a condenação de Conrad Murray, considerado culpado na morte de seu irmão, Michael Jackson.

O irmão do cantor disse que não comemorou a sentença de 4 anos dada ao médico pois acha que ele merecia uma pena mais severa que esta. "A justiça deveria ter condenado o Dr. Conrad Murray por assassinado de segundo grau e deixá-lo preso por décadas. deveria passar a vida preso por conta das vidas que foram perdidas pelas suas escolhas irresponsáveis [...] foi por isso que ontem eu senti que deveria encolher os ombros no tribunal, e não dar socos no ar", falou.

Jermaine afirmou que uma das coisas que mais o impressionou foi o juíz ter dito que Michael morreria com ou sem o envolvimento de Murray pois ele era viciado em Demerol e fazia uso da medicação sem a presença do médico.

"Essa mentira, de que o Michael Jackson de alguma forma se auto medicou ou contribuiu para a sua própria morte, foi para a prisão junto com todas as outras mentiras do Dr. Murray. Eu só espero que, para cada longo dia que ele passar na prisão, ele seja assombrado pelo que ele fez da mesma forma que nós fomos assombrados pelo que ele não fez - manter o Michael Jackson vivo e saudável", disse.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Novo livro sobre últimos meses de Michael Jackson chega ao Brasil



Michael Jackson continua rendendo cifrões para a família e vivo no cotidiano dos fãs que terão mais um motivo para mexer no bolso em busca de novo material sobre o rei do pop.

"Michael Jackson: Ato Final" é um livro documentário de autoria da poetisa Lara Polegati e do empresário de comunicação Jonathan Crociatti, que foi porta-voz de Jackson por três anos.

Com a edição final do jornalista e crítico musical Rafael Gonçalves, o livro conta curiosidades inéditas sobre o que aconteceu com Michael Jackson meses antes do anúncio do que seria sua última turnê mundial, até fatos surgidos depois de sua morte.

Há, além de mais de 140 fotos do astro, entrevistas transcritas, entre elas com Joe Jackson, Katherine Jackson e os filhos de Michael concedida a Oprah Winfrey.

O livro teve tiragem de 20 mil exemplares e será vendido a partir do dia 10 de dezembro, exclusivamente pelo site www.michaeljacksonatofinal.com.br pela bagatela de R$ 49.

Moscou vê “Neverland Perdida – Um Retrato de Michael Jackson”

A exposição aberta na última semana na Galeria Pobeda, de Moscou, com fotografias e objetos pessoais de Michael Jackson, está atraindo fãs do cantor saídos de várias partes da Rússia especialmente para o evento. A mostra, do fotógrafo suíço Henry Leutwyler, tem o título “Neverland Perdida – Um Retrato de Michael Jackson”.

Leutwyler, em entrevista à agência de notícias RIA Novosti, disse que a mostra foi organizada para mostrar não apenas detalhes da rica vida artística do Rei do Pop, como também da sua intimidade, no Rancho Neverland, em que Michael morava, na Califórnia.



Nascido na Suíça e tendo vivido grande parte de sua carreira em Paris, Henry Leutwyler mora em Nova York desde 1996. Em seu book, além de Micheal Jackson, estão as fotos de estrelas como 50 Cent, Elvis Costello, Julia Roberts, Liv Ullmann, Roberto Benigni, Spike Lee, Martin Scorsese, Wim Wenders, Rihanna, Beyonce, Michelle Obama, a Rainha Noor, da Jordânia, Mikhail Gorbachev, Oprah Winfrey, Tom Wolfe e Dizzy Gillespie.

Novo documentário sobre Michael Jackson chega às lojas brasileiras



O mais novo documentário sobre a vida do "Rei do Pop", produzido pelo amigo David Gest chegou ontem (28) às lojas brasileiras em DVD e Blu-ray. O filme conta com depoimentos do próprio diretor; da mãe de Michael Jackson, Katherine; do irmão, Tito; da irmã Rebbie; e de mais de cinquenta amigos, colegas e associados.

Sinopse

Produtor e amigo de Michael Jackson, David Gest reuniu os fatos mais importantes sobre a vida do astro com base em um material que ele gravou recentemente com um grupo importante de pessoas próximas à estrela. Além de celebrar suas conquistas como o artista que mais vendeu em todos os tempos, o filme vai finalmente responder a algumas das especulações em torno da vida de Jackson.

O documentário conta ainda com uma rara performance de Michael em um show ao vivo na TV com o Jackson 5.

Empresa que fez tributo a Michael Jackson tem falência anunciada

Christina Aguilera durante o show que homenageou o rei do pop, morto em junho de 2009. Foto: Getty Images

A Global Events LLP, promotora de Michael Forever, tributo a Michael Jackson realizado no dia 8 de outubro no País de Gales, está falida. De acordo com informações do jornal britânico The Guardian, o promotor do evento tem dívidas de milhares de dólares relativas ao show, principalmente aos contratantes que trabalharam para ele na ocasião.

A empresa que realizou o tributo foi fundada pelos cineastas Michael Henry e Chris Hunt em março de 2011, apenas três meses antes do concerto ocorrido no Cardiff Millennium. Desde o início, sua realização foi contestada pelos detentores dos direitos do astro pop, que afirmaram não terem sido consultados para o uso de sua imagem, e alguns de seus familiares, cujas críticas foram em relação ao fato de o show ofuscar o julgamento de Conrad Murray - condenado nesta terça-feira (29) a quatro anos de prisão pela morte de Michael.

Tais empecilhos levaram alguns artistas de renome, como Jennifer Hudson e The Black Eyed Peas, a desistir de participar do show. Ainda assim, ele ocorreu e, segundo a organização, teria tido os ingressos completamente esgotados.

De acordo com documentos, os dois fundadores da Global Events LLP deixaram a empresa exatamente no dia de Michael Forever. Indagado pelo periódico Western Mail a respeito do assunto, Michael Henry afirmou que qualquer dúvida relacionada a ele deve ser esclarecida diretamente com seus atuais administradores.

Médico de Michael Jackson é sentenciado a quatro anos de prisão

Conrad Murray (Foto: AP)

Conrad Murray, médico de Michael Jackson, conheceu sua sentença final nesta terça-feira (29). A corte determinou que Murray fique quatro anos preso. "Não temos a autoridade para enviar Murray para a prisão estadual", disse Michael Pastor, juiz da Corte Superior de Los Angeles. Por causa disso, ele cumprirá a pena na L.A. County Jail, sem direito a condicional.

domingo, 27 de novembro de 2011

Há 16 anos, o single "Earth Song" era lançado

Hoje, há exatamente 16 anos, (27 de novembro de 1995) Michael Jackson lançava a canção "Earth Song" como terceiro single, do álbum "HIStory - Past, Present & Future - Book I".

O single foi lançado em 1995 e dá continuidade ao trabalho de Michael de lançar canções com mensagens sociais como "We are the World", "Man in the Mirror" e "Heal the World". Em "Earth Song" no entanto foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais. "Earth Song" só foi lançada como single em países europeus, ficando no top 5 de vários países como Áustria, Bélgica, Noruega, Suécia, Suíça e Espanha. É considerado o maior sucesso de Michael na Europa. Só no Reino Unido o single vendeu mais de 1,5 milhão de cópias.



"Earth Song" foi escrita por Jackson em 1991, mas ela acabou ficando de fora do álbum daquele ano (Dangerous). O coral gospel de Andrae Crouch foi convidado para fazer o backvocal da canção. Eles já tinham trabalhado com Jackson em canções anteriores como "Man in the Mirror" e "Will You Be There". A intenção de Michael era criar uma canção de lirismo profundo e melodia simples para que pessoas do mundo todo pudessem cantar junto. A canção tem um clima de música clássica, tipo de música que apareceu mais em HIStory. Na faixa, Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra. A canção foi indicada a um Grammy em 1997.


Reconhecimento Ambiental
Michael recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: “Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."


Videoclipe
O vídeo foi dirigido pelo fotógrafo Nick Brandt, e contava com vários efeitos especiais. O videoclipe se passa em quatro lugares diferentes do Planeta: Na Floresta Amazônica, com nativos da região, em uma zona de guerra na Croácia, com os moradores da área, na Tanzânia, que incorporou as cenas da caça ilegal de elefantes com suas presas de marfim arrancadas. E em Warwick, Nova Iorque, onde um incêndio florestal foi simulado em um campo de milho (onde Jackson aparece). O clipe termina com um pedido de doações para a Fundação Heal The World. Um dos mais belos videoclipes da carreira do Rei do Pop, Earth Song foi transmitido mundialmente exceto para os Estados Unidos. Foi considerado o melhor clipe de Michael, segundo o Top 40 especial Michael Jackson MTV.

sábado, 26 de novembro de 2011

Hoje, "Dangerous" faz 20 anos



Dangerous é o oitavo álbum de estúdio lançado por Michael Jackson pela Epic em 1991 que figura como o segundo melhor desempenho de vendas da carreira do cantor. Até 2002, havia sido adquirido por 32 milhões de pessoas no mundo, segundo estimativas da gravadora. O álbum marca o término da parceria de 12 anos entre Jackson e Quincy Jones na produção, que nesse disco fica a cargo, essencialmente, de Teddy Riley. Dangerous figura como o álbum de um artista masculino mais vendido da década de 90, e o álbum de New Jack Swing mais bem sucedido de todos os tempos. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.



É a primeira coleção de músicas inéditas lançada pelo astro nos Anos 90 e o primeio álbum distribuído como parte do incrível contrato recorde de US$ 1,089 bilhão (que perdura até hoje como o maior valor já pago para um cantor na história da música) firmado entre Jackson e a Sony em 1990. Dangerous reúne 14 canções e gerou nove compactos, incluindo três números um nos Estados Unidos: "Black or White" (Rock), "Remember the Time" (R&B) e "In The Closet" (R&B). Outras canções, como "Heal The World" e "Will You Be There", tema do filme Free Willy (1993), também se tornaram imeditamente reconhecidas, ou ainda faixas não tão populares no grande público, mas que se tornaram enormes secessos de New Jack Swing/R&B como: "Jam" e "Dangerous".




Canções Arquivadas

Acredita-se que Michael tenha gravado cerca de 70 músicas para este álbum, mas o título destas canções não foi divulgado. Só são conhecidas as seguintes gravações:

"Work That Body" (Michael Jackson/Bill Bottrell)

"If You Don't Love Me" (Michael Jackson)

"Blood on the Dance Floor" (Michael Jackson/Teddy Riley)
Em 1997 lançada no álbum Blood on the Dance Floor: HIStory in the Mix. Gravada em 1991.

"What About Us" (Michael Jackson)
Versão "primitiva" de Earth Song


"Monkey Business" (Michael Jackson)
Lançada em 2004, na coletânea The Ultimate Collection.

"Someone Put Your Hand Out" (Michael Jackson)
Lançada como Single Promocional pela Pepsi.

"Serious Effect" (Michael Jackson/Teddy Riley)

"Superfly Sister" (Michael Jackson/Bryan Loren)
Lançada no álbum Blood on the Dance Floor - HIStory In The Mix. Gravada em 1991.

"Mind Is The Magic" (Michael Jackson)
Com trechos usados no filme This Is It, na coreografia The Drill.

"Just Imagination" (Michael Jackson)

"Unlimited" (Michael Jackson)

"Do It" (Michael Jackson)

"Blessed" (Michael Jackson)

"You Cry" (Michael Jackson)

Edição Especial



A Epic lançou, em outubro de 2001, uma edição especial de Dangerous celebrando os 30 anos de carreira solo de Jackson. O álbum recebeu capa dura de luxo, com um recorte da imagem original. O encarte de Dangerous também foi modificado, incluindo fotografias do acervo pessoal do astro. No novo encarte de Dangerous, encontra-se o poema "Planet Earth" escrito pelo próprio Michael.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

'Aconteceu': A trajetória de Michael Jackson

Olá galera tudo bom, bom como a maioria soube, ontem no programa 'Aconteceu' da REDETV!; falaram sobre o Michael sobre a vida dele, as acusações a turne This Is It e mais coisas. E pra quem não pode ver, vou postar os vídeos por parte sobre a reportagem.

Beijão a todos !



Pedido de pena máxima para médico de Michael


Promotores envolvidos no caso do médico Conrad Murray, condenado por responsabilidade na morte de Michael Jackson, pediram à Justiça do estado americano da Califórnia que o cardiologista pegue a pena máxima prevista — 4 anos de prisão.

O pedido foi feito na terça-feira, numa audiência com o juiz Michael Pastor, que sentenciou Murray. Os promotores David Walgren e Deborah Brazil justificaram o pedido citando entrevistas do médico, divulgadas depois do julgamento, nas quais o cardiologista afirma que não se sente culpado pela morte do ‘Rei do Pop’. “O acusado culpa constantemente a vítima por sua própria morte”, argumentaram os promotores.

As entrevistas citadas pelos promotores, em vídeo, foram enviadas em DVD para o juiz. Já os advogados de Murray afirmaram que a morte de Michael foi uma tragédia e pediram que o médico seja sentenciado apenas à liberdade condicional.

Depois de quase cinco semanas de julgamento, o júri entendeu que Murray foi negligente quando Michael tomou a dose do forte anestésico Propofol, que acabou o matando, em combinação com outros medicamentos. Murray foi condenado por homicídio involuntário.

O médico está detido numa cadeia nos arredores de Los Angeles desde o dia 7, aguardando a sentença, que deve sair até o fim do mês. Ele é mantido numa cela isolada dos outros presos e tem vigilância constante dos agentes penitenciários, para evitar tentativas de suicídio.

Murray pode ter de pagar US$ 100 mi aos filhos de Michael

O julgamento do médico Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, em Los Angeles, em 01/11/2011

Não bastasse ter sido condenado por homicídio culposo no processo que averigou a morte de Michael Jackson, o médico Conrad Murray pode arcar com uma indenização de 100 milhões de dólares para os três filhos do cantor. Pelo menos é o que pede a promotoria do caso ao juiz Michael Pastor, em um novo requerimento.

Os promotores alegam que os filhos do cantor têm direito a salários e lucros cessantes devido à morte do pai. Murray teria de cobrir ainda as despesas com o funeral de Michael, morto em 2009, vítima de excesso de medicamentos analgésicos. Há uma razão para a possível indenização ter sido fixada em 100 milhões de dólares: é quanto se estimava o lucro da turnê This is It, para a qual o cantor ensaiava exaustivamente nos meses que antecederam sua morte - e que incluia até 50 shows seguidos, em Londres, na Inglaterra.

Enquanto o assunto não vai a julgamento, Murray aguarda a leitura da sentença de condenação, que acontecerá no próximo dia 29. Ele pode pegar até quatro anos de prisão e perder a licença médica. A decisão dos sete homens e cinco mulheres do júri foi unânime e saiu cerca de cinco horas após o início do segundo dia de deliberações.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Programa relembra trajetória de Michael Jackson



O programa 'Aconteceu', da RedeTV!, relembra na quinta-feira (24) a trajetória do cantor Michael Jackson.

Momentos marcantes da vida pessoal e profissional do Rei do Pop serão apresentados. O início do sucesso ao lado dos irmãos no grupo The Jackson 5, o estouro da popularidade com o lançamento do disco 'Thriller' e histórias sobre os diversos hits da carreira não ficam de fora da atração apresentada por Laerte Vieira.

As polêmicas envolvendo os filhos, os processos contra as acusações de envolvimento sexual com crianças e a inesperada morte aos 50 anos em junho de 2009 também ganham espaço entre as informações.

Toda a saga do norte-americano volta à tona cinco dias antes da divulgação da sentença do médico Conrad Murray, condenado por administrar alta dose de medicamentos ao astro da música.

As vidas de Michael Jackson e John Lennon em quadrinhos

Michael Jackson - Um Thriller em Preto e Branco

Michael Jackson - Um thriller em preto e branco (formato 21 x 30 cm, 64 páginas, R$ 34,90), de Diego Agrimbau, traz a vida turbulenta de Michael Jackson, com os detalhes da história desse artista: a relação com o pai tirano, o sucesso prematuro junto ao Jackson 5, a carreira solo e os grandes sucessos, os escândalos e a morte misteriosa provocada por altas doses de anestésicos.

Já em John Lennon - Um tiro na porta de casa (formato 21 x 30 cm, 64 páginas, R$ 34,90), de Pablo Maiztegui, a história de uma das maiores estrelas do rock que, junto com os Beatles, revolucionou a história da música e do comportamento social.

Suas canções foram ouvidas em todos os cantos do planeta e ajudaram a criar um verdadeiro mito. Sua vida, porém, foi interrompida prematuramente por um lunático, revelando assim a face cruel da idolatria criada pela indústria musical.

Móveis de MJ que vão a leilão têm mensagens escritas pelo cantor

Móveis de Michael Jackson vão a leilão em 17 de dezembro (Foto: Reprodução/TMZ)

O leilão dos móveis da casa onde Michael Jackson morreu vai ter peças com mensagens escritas pelo cantor e por seus filhos, segundo o site "TMZ". Em uma das peças, Michael teria escrito para si mesmo uma mensagem motivacional sobre a turnê - que não chegou a ser realizada - "This is it".

Ainda de acordo com o site, também vai a leilão um quadro negro com uma mensagem escrita por um dos filhos do cantor. "Eu te amo, papai. Sorria, é de graça", diz a mensagem, supostamente escrita por uma das crianças. O leilão está previsto para o dia 17 de dezembro.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Justiça nega pedido feito por defesa de Conrad Murray

Médico foi considerado culpado de homicídio . Foto: AP

Há poucos dias da sentença, os advogados do médico Conrad Murray, que foi considerado culpado pela morte de Michael Jackson, queriam que a corte aceitasse o pedido de uma nova análise - em laboratório independente - do frasco do anestésico utilizado na manhã da morte do cantor, no dia 25 de junho de 2009. De acordo com o site Huffington Post, o juíz negou o pedido.

Michael Pastor, juiz da Corte Superior, alegou que os advogados de defesa poderiam ter pedido os testes meses atrás, ou mesmo durante o julgamento de seis semanas do médico, mas escolheram não o fazer.

O advogado de defesa, J. Michael Flanagan, argumentou que o resultado revelaria com precisão se a teoria dita por um especialista da acusação - de que Murray deixou Jackson sozinho enquanto ele recebia, por via intravenosa, uma solução do anestésico propofol com o anestésico lidocaína - estaria mesmo correta.

Contudo, o vice-procurador David Walgren sustentou que não há base jurídica para um novo teste, alegando que Murray recebeu um julgamento justo. O juíz Pastor chegou a examinar o frasco de propofol, que foi encontrado no armário do quarto de Jackson, antes de emitir sua sentença.

O médico foi considerado culpado pela morte do cantor, sendo que sua sentença será definida no dia 29 de novembro. Murray permanece preso, aguardando uma pena que pode ir da liberdade condicional até a um máximo de quatro anos de prisão.

Michael Jackson inspira policial de trânsito dançarino na Nigéria

Um policial de trânsito está chamando a atenção em Abuja, capital da Nigéria, por controlar os carros usando passos de breakdancing inpirado, segundo ele, por Michael Jackson.

"O que me inspira é o movimento do tráfico", disse ele, que até usa luvas parecidas com as que havia no figurino de Jackson.

Ele explicou que começou a dançar quando era criança e assistiu ao clipe de "Thriller", de Michael Jackson.

Em Moscou, uma exposição para Michael Jackson


Fotografias e objetos pessoais do ídolo pop Michael Jackson estão expostos na mostra do fotógrafo Henry Leutwyler, montada na Galeria Pobeda, em Moscou.

O fotógrafo americano disse à agência de notícias RIA Novosti que a mostra foi organizada para mostrar não apenas detalhes da rica vida artística de Jackson como também da sua intimidade, no Rancho Neverland, em que ele morava, na Califórnia.

Michael Jackson imortalizado pelo Cirque Du Soleil


A voz de Michael Jackson em criança volta a ser ouvida no tema "I'll Be There", um dos temas do rei da Pop recuperados para a banda sonora de "Imortal" espetáculo do Cirque Du Solei .

A banda sonora do espetáculo que irá percorrer o mundo em digressão é hoje editada entre nós.

Ao todo o CD reúne 20 faixas, com novas versões de temas célebres de Michael Jackson como "Thriller", "Beat It" ou "They Don't Care About Us".

A remistura e criação de novas versões, com base nos registos originais, foi levada a cabo por Kevin Antunes, criador que já trabalhou com músicos com Justin Timberlake, Rihanna ou Madonna.

Kevin Antunes diz que, apesar de ter procurado dar algo de novo aos temas do espetáculo, se preocupou em respeitar o espírito original e que as canções de Michael Jackson continuassem a ser facilmente reconhecíveis pelos fãs.

De chapéu e jaqueta de lantejoulas, Sandy canta Michael Jackson


Após estrear sua homenagem a Michael Jackson em Curitiba no final de semana, Sandy veio a São Paulo nesta segunda para cantar as músicas do Rei do Pop. Num espetáculo curto, de cerca de 1h10, a cantora interpretou sucessos como "Billie Jean" e "Thriller". E se saiu bem, principalmente nas canções mais românticas.

"Quero que as músicas fiquem com a minha cara, mas sem descaracterizar as versões originais", afirmou Sandy logo no início da apresentação. Ela abriu a noite com apenas 10 minutos de atraso, cantando uma "Who's Bad" em andamento mais lento e usando um chapéu e uma jaqueta preta de lantejoulas.

O figurino, com referências discretas a Jackson, deu o tom do espetáculo. As marcas registradas do cantor eram citadas de forma indireta. Um bom exemplo foi "Thriller": usando um colete vermelho que só lembrava o famoso casaco de Jackson, Sandy fez apenas alguns poucos passos da icônica coreografia do clipe.

Antes disso ("Thriller" foi a antepenúltima canção do show), Sandy só havia arriscado, sem muita convicção, alguns dos "u-hus" característicos de Jackson. No geral, ela se saiu melhor em baladas sentimentais como "Ben" e "Man in the Mirror", mais próximas de seu universo musical.


Na metade da apresentação, a artista já havia feito outro paralelo entre ela e Jackson. Ambos começaram a carreira musical ainda na infância, e tiveram que conviver com o interesse do público desde cedo. Logo depois, cantou "Leave Me Alone", que trata justamente da perseguição da mídia.

Nas músicas mais dançantes, como "Rock with You" e "Blame It on the Boogie", faltou molejo à cantora. Assim como em "Don't Stop 'Till You Get Enough". Na voz de Jackson, era um clássico da disco music. Com Sandy, virou um rock duro e quadrado. Escolhida para fechar a noite, funcionou como anticlímax.

O show faz parte da série Circuito Cultural, com patrocínio do Banco do Brasil. Além de Michael Jackson na voz de Sandy, o projeto tem shows de Maria Bethânia cantando Chico Buarque e Lulu Santos interpretando Roberto e Erasmo Carlos.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Vida de Michael Jackson no cinema: Jonnhy Depp deverá ser o ator escolhido

A biografia do rei da pop vai mesmo ser passada nas salas de cinema. John Branca, responsável pela herança do músico, já terá chegado a acordo com realizadores.



A vida de Michael Jackson vai passar no cinema. Conrad Murray, o seu médico, foi acusado recentemente de homicídio involuntário o que terá feito com a que a produção cinematográfica avance a um ritmo superior.

Segundo imprensa internacional, Ivan Reitman e Tom Pollock, realizadores de ‘Caça- fantasmas’, são os escolhidos de John Branca, responsável pelo espólito do rei da pop.

Para o papel de autor principal, e com a difícil tarefa de representar um dos maiores ícones da música de todos os tempos, a escolha parece pender para Jonnhy Depp, a estrela de ‘Piratas das Caraíbas’. Em cima da mesa estão também nomes como Justin Timberlake, Usher ou Will Smith.

Para já ainda não há acordo oficial de todas as partes envolvidas. Outra das questões está relacionada com a questão do financiamento do filme.

A Montecito Picture Company, de Ivan Reitman e Tom Pollock, é a produtora que está atualmente em negociações com John Branca.

O Que Passou Por Aqui !

Saraiva